A essa altura do campeonato, você com certeza já ouviu falar sobre a semente de chia. O grão, que começou a se popularizar no Brasil em meados de 2014, já era consumido pelos nossos amigos mexicanos e guatemaltecos há milhares de anos.
Se, no Brasil, o motivo das sementinhas ovais terem entrado na moda foi o emagrecimento, saiba que os povos latino-americanos incluíam a chia na dieta por conta dos inúmeros benefícios que elas podem trazer para o organismo.
De acordo com Fernanda Cortez, médica pós-graduada em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), “as sementes de chia são consideradas um complemento nutricional por conta do alto teor de nutrientes”.
Dentre os muitos nutrientes presentes na chia, os principais são: ômega 3, fibras, proteínas, cálcio, fósforo e zinco. Essa gama de componentes faz com que a semente seja conhecida por ser um superalimento, como pontua Cortez.
Ok, mas e a parte boa? Bom, o superalimento também é um antioxidante, portanto, pode colaborar contra o envelhecimento precoce da pele, além de minimizar os efeitos dos radicais livres no organismo.
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